O Planalto confirma que o presidente não irá ao fórum — e não há previsão de outro quadro do Planalto representá-lo. O petista também ficou de fora do encontro em 2023 e 2024, anos iniciais de seu terceiro governo.
Neste século, todos os que governaram o país foram a Davos.
Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin não prevê viagem.
Quem ainda pode aparecer é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Até o momento não há previsão de viagem, mas o martelo será batido somente na próxima semana. Joga contra o fórum o ambiente fiscal doméstico atribulado, que vem ocupando a agenda do petista.
Haddad compareceu a Davos em 2023, mas não em 2024 — se tornando o primeiro ministro da Fazenda a faltar em mais de uma década. Guido Mantega, Joaquim Levy, Nelson Barbosa, Henrique Meirelles e Paulo Guedes (exceto em 2021, na pandemia) marcaram presença consecutivamente.
O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, não estará presente. Seu antecessor, Roberto Campos Neto, não foi à Suíça em nenhum dos anos em que comandou a autoridade monetária.
Governadores estaduais que estiveram em outras edições do Fórum de Davos, como Tarcísio de Freitas, de São Paulo, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, também não estarão presentes na edição deste ano.