Atualmente, a empresa tem dois parques fabris (Anápolis e Aparecida de Goiânia), e ocupam 146.000m² de área, onde são produzidos cerca de 150 itens no portfólio, entre lajes protendidas, painéis treliçados, pisos intertravados, telhas coloridas, galpões pré-moldados, postes e tubos de concreto, além de corte e dobra de aço e as lajotas em EPS (isopor).
No comando da locomotiva, Ubiratan da Silva Lopes é daqueles empreendedores que aprenderam mais com a vida do que no banco da Escola Técnica Federal. Daquela microempresa que fabricava apenas um produto em um lote alugado na década de 1980 só restam bons ensinamentos. Bom de cálculo (isso a formação escolar em matemática o ajudou), ele calculava que o custo-benefício de fazer um bom produto sempre compensaria no final das contas.
E foi misturando qualidade com inovação na sua massa de cimento que Ubiratan fez da Vibracom referência no Centro-Oeste na fabricação de artefatos de cimento pré-moldados. Com 258 colaboradores, o grupo atende 70 municípios num raio de 200km, realizando, em média, 1.450 entregas com frota própria, por mês. Com apenas um de seus produtos, a laje protendida, ele estima que já tenha alcançado a marca de 2,5 milhões de m² vendidos em sete estados, além de Goiás.
Sustentabilidade com qualidade
Mesmo tendo como matéria-prima praticamente quatro produtos (areia, cimento, brita e aditivo) a Vibracom tem uma preocupação constante com a sustentabilidade. A empresa fez um grande investimento e instalou uma usina fotovoltaica para produzir toda a energia elétrica que consome. Em toda a fábrica não há praticamente desperdício ou geração de resíduo.
A empresa também segue as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), oferecendo segurança para seus empregados, parceiros e fornecedores. E orgulha-se de manter um alto padrão de qualidade em todos os seus produtos, certificados por importantes selos e reconhecimentos no setor, como o ISO-9001 (certificação internacional que assegura a qualidade dos processos de produção), o BBA – Bureau Brasileiro de Acreditação (que assegura a qualidade e confiabilidade dos postes de concreto), o PSQ – Programa Setorial de Qualidade (que garante que os blocos de concreto atendem às exigências das normas técnicas) e ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland (que certifica os blocos de concreto).
Esses controles certificam a conformidade dos produtos com as normas brasileiras e contribuem para a melhoria da qualidade dos sistemas construtivos. Na prática, eles garantem dimensões regulares, boa aparência, grande durabilidade, e resistência adequada à sua aplicação.
Mudar o mindset
Todas essas inovações apresentadas por Ubiratan durante a visita técnica da embaixada americana são frutos de sua inquietação enquanto empreendedor. Desde jovem, ele buscou o associativismo para somar forças em prol de objetivos em comum do seu setor produtivo. No classismo, encontrou representatividade e pôde, por meio de grandes entidades, disseminar ideias de gestão e governança que ajudaram a mudar a mentalidade empresarial de seus pares.
Ubiratan já participou de missões técnicas internacionais onde conheceu processos produtivos inovadores, adquiriu maquinários e absorveu conhecimentos que, hoje, estão fazendo a diferença na Vibracom. “Era preciso mudar o mindset para poder crescer”, ensina.
O presidente do Sinduscon Anápolis, Luiz Antônio Oliveira Rosa, ratifica o pensamento de Ubiratan. Para ele, ações como essa, de intercâmbio de conhecimento com a embaixada americana, podem render bons frutos. Mesmo sabedor das diferenças dos processos produtivos entre as duas nações, ele acredita que uma missão técnica de filiados do Sinduscon aos Estados Unidos seria um projeto viável, com apoio da Federação das Indústrias de Goiás (FIEG).
Luiz Antônio ressaltou a importância da visita técnica do consulado americano (que também esteve na EMISA Incorporadora) às empresas de Anápolis, afirmando que esse é um paço decisivo para fortalecer relações comerciais.
Arrojo empreendedor
A vice-cônsul Kristine Duplantis está no Brasil há 14 meses. Essa foi sua primeira visita técnica a um polo produtivo e teve como objetivo conhecer, de perto, modelos de produção da economia brasileira, principalmente nos estados de Goiás, Minas Gerais e no próprio Distrito Federal, onde está instalada a embaixada americana.
Ela conta que ficou impressionada com o nível de automação da linha de produção, mesmo se tratando de um produto da construção civil, e também com o arrojo empreendedor do Grupo Vibracom, que buscou soluções, máquinas e equipamentos em outros países para otimizar a produtividade e compensar a escassez da mão de obra que afeta o setor.
Durante a visita técnica, Duplantis foi acompanhada pela analista consular Camila Sálame. Na Vibracom, também participaram da visita técnica Clarissa Lopes (diretora Administrativa), Fernanda Lopes (diretora Financeira), Kleyton Pacheco (diretor Técnico), Ubiratan Júnior (engenheiro de produção) e Guilherme Ozório (engenheiro civil).
@sistemafiegoficial @emisaincorporadora @embaixadaeua @sindusconaps @vibracom
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